Se a quantidade de água lançada sobre os fogos fosse equivalente à torrente de palavras, artigos, entrevistas e acções mediáticas que sobre a temática em questão já foram ditas, escritas e efectuadas, certamente que o “negócio” dos incêndios não era questão e viveríamos sem labaredas nas próximas décadas. O problema é que às palavras da boca para fora não se seguem as acções adequadas.





















